sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Terça Poética no Palácio das Artes

Palácio das Artes

Terça-feira dia 26 de Setembro de 2011 às 18h30 hs, foi apresentado um trabalho sobre várias poesias abordadas por várias diversidades culturais, ambientais e de idéias que não são transmitidas para população. O trabalho Instituto Imersão Latina é formado por ativistas . Além de trazer nomes conhecidos da poesia brasileira, o projeto dá destaque também a autores não tão conhecidos do interior de Minas Gerais e também de outros Estados. É uma boa oportunidade para conhecer novos nomes da literatura nacional. Às Terças Poéticas – realização pública da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, parceria entre o Suplemento Literário de Minas Gerais e a Fundação Clóvis Salgado, realiza nos jardins internos do Palácio das Artes, Belo Horizonte, MG, as 18:30 horas, com a presença de poetas renomados.  Na última terça-feira prestigiamos a presença da poetisa Thais Guimarães, que prestou uma homenagem ao poeta João Batista Jorge, amigo e companheiro a muitos anos ,durante a década de 1980 e que foi assassinado.  A poesia é a expressão de sentimentos, emoções e sentidos do poeta que fala do que sente; revela-nos o seu estado de espírito, de um modo que é estranho ao homem em geral, que muitas vezes é tomado pelos mesmos sentimentos e sensações, mas que não é capaz de os revelar da mesma forma. O poeta poderá também apresentar como tema aquilo que o rodeia. É uma arte, é um dom que só alguns possuem. É conseguir fazer chorar a partir de um motivo para rir. É tão somente viver poesia.


Um ótimo espetáculo para todas as idades, em que podemos nos deslumbrar com tal sentimentalismo e efeitos de sons magníficos ao decorrer da poesia, maravilhoso poder saber conciliar as emoções do autor da obra com o que o narrador narra, podemos sentir a emoção que o autor estava sentindo no momento em que a criou, mais há um porem.. Nem todos conseguem intender, acredito que são poucos, o significado da obra ou o que ela quer ser passada pra nos.



Visita ao Museu Histórico Abílio Barreto

Museu Abílio Barreto

Inaugurado em 18 de fevereiro 1943 com o nome Museu Histórico de Belo Horizonte, quando era prefeito Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Museu Histórico Abílio Barreto, recebeu este nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto. É uma unidade civil, sem fins lucrativos, que tem por objetivo proporcionar a participação da comunidade nas atividades do Museu. Acha-se instalado na antiga sede da Fazenda Velha do Leitão, e é o único prédio remanescente do arraial de Curral del Rey. Foi restaurado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, recebendo o nome do historiador Abílio Barreto, seu acervo reúne mais de 7.780 peças entre objetos de época, fotografias, esculturas e etc.. No Museu reúnem-se algumas informações sobre a fundação e o espaço do nosso Estado de Minas Gerais, que é que vamos citar agora.
O espaço urbano caracteriza-se pela somatória de estruturas construídas em períodos históricos distintos. Em alguns momentos, sem preocupações com a preservação, há simplesmente a anulação do antigo, com camadas urbanas sobrepondo-se umas as outras, em uma ode ás substituições. Em outros casos, essas diversas materialidades e temporalidades coexistem, de maneira mais ou menos pacífica. Apesar da cidade de Belo Horizonte ser uma cidade, importantes edificações foram destruídas e substituídas por outras, consideradas mais modernas. Construções de diferentes épocas, representando diversos estilos arquitetônicos, foram demolidas. Poucos resquícios do arraial de onde a cidade se originou-se foram preservados, a despeito de sua importância cultural. 
Entre outras informações está aquela em que diz a data exata que o Estado de Minas Gerais foi inaugurado 12 de dezembro de 1897, dentro do prazo previsto, porem incompleta e pouco habitada. Apesar de nascer batizada com o nome de Cidade de Minas, em 1901 "diante do flagrante desuso de seu nome oficial" voltou a chamar-se Belo Horizonte, alcunha poética herdada de seus tempos de arraial e já agregada a nova identidade local.




Um local muito atraente com muitas informações da história da cidade. O espaço da praça é ótimo para descansar, ler, refletir e conviver com peças do passado de BH. Algumas pessoas se encontram lá para bater papo, tempo de lazer, entre outros. Até mesmo quando foi feita a visita conseguimos visualizar a criação de um book de fotos lá no espaço urbano do Museu Abílio Barreto. O único ponto negativo são os seguranças do local, que além de ser uns 4 ou 5 somente, acabam por ser mais como cães de guarda mau treinados, visando-se como "reis do pedaço".